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A Óleoponto e as Empresas Juniores da USP

Para tirar a ideia da Óleoponto do papel, o fundador da startup, Zadrik Mendonça, começou a procurar parceiros para o desenvolvimento da máquina inteligente que ele havia idealizado. Todavia, projetar e construir uma tecnologia tão inovadora não era algo simples. Por isso, encontrar uma empresa que o ajudasse a desenvolver a sua máquina inteligente por um preço acessível para uma startup em surgimento tinha se tornado um grande desafio. Até que, durante sua busca, Zadrik conheceu o Movimento das Empresas Juniores (MEJ) e, a partir dele, chegou até a EESC jr., empresa júnior da Escola de Engenharia de São Carlos da USP.

As empresas juniores são empresas formadas nas universidades, integralmente por alunos da graduação, como forma de, ainda na faculdade, ganhar experiência profissional e no universo empreendedor. Então, essa se tornou a fórmula perfeita para o desenvolvimento de uma ideia tão inovadora para uma startup sem grande aporte financeiro. 

A partir daí, a parceria com a EESC jr. foi firmada e o processo de desenvolvimento da máquina inteligente da Óleoponto começou. O primeiro passo do projeto foi definir o conceito da máquina inteligente. Em seguida, houve uma etapa, na qual a empresa júnior e o fundador Zadrik conversavam frequentemente para entenderem quais as ideias, desejos e necessidades para a máquina, quais dessas ideias eram viáveis e como funcionariam na prática. Foi um longo processo de refinamento da ideia até encontrar a melhor solução.

Nesse meio tempo, a Óleoponto viu a necessidade de se estruturar como uma empresa, nas áreas de marketing, finanças e operações, desenvolver seu modelo de negócio e identificar de que forma ele seria escalável e viável financeiramente. Para isso, a partir de uma indicação da EESC jr., a Óleoponto firmou outra parceria com uma empresa júnior, a FEA Júnior USP. Além de todos esses pontos, a empresa júnior da Faculdade de Economia e Administração da USP realizou uma projeção de receitas, baseada em cenários de investimento, desenvolveu um plano de implementação do projeto e estruturou a marca e a identidade visual da Óleoponto.

Também a partir da parceria com a FEA Júnior USP, foi identificada a necessidade de se realizar um MVP (Mínimo Produto Viável). O MVP é uma versão extremamente reduzida e simples do produto de uma empresa e ajudou a Óleoponto e a EESC jr. a definir os últimos detalhes para o projeto da máquina inteligente, visando sua atratividade para usuários, donos de estabelecimentos e recicladores de óleo. Com isso, a máquina começou a ser dimensionada e construída também pela EESC jr.

Além da parte prática, as parcerias com essas empresas juniores trouxeram também um dos atuais sócios da Óleoponto para a startup, Gabriel Augusto. Ele é aluno da Universidade de São Paulo e era membro da FEA Júnior USP, onde teve contato com a nossa startup e decidiu entrar para o quadro societário.Tanto a EESC jr. quanto a FEA Júnior USP, foram fundamentais para que a Óleoponto virasse realidade. As duas identificaram nosso nobre propósito de ajudar o meio ambiente e nossa paixão pelo que fazemos e acreditaram e abraçaram o projeto desde o início. Se quiser conhecer mais dessas duas grandes empresas juniores, acesse seus sites: eescjr.com.br e feajr.com.

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